Semana Nacional da Consciência Negra |
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Ter, 28 de Novembro de 2017 23:16 |
A semana da Consciência Negra teve diversas atividades no Câmpus São Carlos. Na segunda-feira, dia 20 de novembro, dia nacional de Zumbi e da Consciência Negra (lei nº 12.519/2011), a semana foi inaugurada com feijoada e debate com os (as) servidores (as) do Câmpus a respeito da importância da temática para a qual a data chama atenção. No turno da noite, houve inauguração do espaço preparado especialmente para a Semana, sendo que as atividades foram: cine-debate com projeção do filme “Quanto vale ou é por quilo? (Brasil, 2005) e oficina de confecção de bonecas Abayomi. Além disso, foi inaugurada a mostra “Negros e negras no Brasil: histórias e memórias de resistência”.
Na terça-feira houve roda de samba e cine-debate. O filme projetado foi “Bem-vindo à Marly-Gomont” (França, 2016). Nesta ocasião, buscou-se criar um espaço para que os (as) servidores (as) negros do Câmpus e algumas pessoas da comunidade externa pudessem contar suas narrativas e experiências no município, pensando na problemática “ser negro em São Carlos”.
Na quarta-feira ocorreu a aula aberta do FIC de Direitos Humanos, cujo assunto era questões étnico-raciais no Brasil. Estiveram presentes palestrantes dedicados ao estudo da temática. Neste momento, foram desenvolvidas discussões sobre 1) Cultura afro-brasileira a partir das religiões de matriz africana, com Marco Antônio Vezzani; 2) O racismo no Brasil, com Genivaldo Conrado e 3) Maternidade e questões raciais, com Katarina Scofano.
Na quinta-feira houve roda de capoeira com o grupo Candeeiro, coordenado pelo Mestre Marcelo, composto por capoeiristas de diversos municípios, entre os quais São Carlos, Chapecó, Águas de Chapecó e Coronel Freitas. Assim encerramos a programação da primeira Semana da Consciência Negra promovida no Câmpus São Carlos, que foi fundamental para estimular e consolidar a abordagem dos temas que a data busca enfatizar. Nesse sentido, as trocas foram generosas, ricas e estimulantes. O IFSC Câmpus São Carlos afirma, com isso, seu compromisso com a busca por uma sociedade mais justa, na qual se estimule o exercício da reflexão e da empatia.
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